Meo Marés Vivas 2016 | Dia 2 (15-07-2016)
On 24/08/2016 by Fernando Miguel SantosUM DIA AINDA MAIS QUENTE QUE O PRIMEIRO
FERNANDO MIGUEL SANTOS, 24 de Agosto de 2016, na revista Rua de Baixo
Fotografia: Andreia Filipa Cardoso (Spoon Eyes) e Fernando Miguel Santos (Spoon Eyes)
Lembram-se de ter lido que o primeiro dia foi quente? No que toca à temperatura ambiente o segundo conseguiu subir a fasquia.
Foi com Jimmy P que abriu o Palco Meo e, sem ligar ao sol abrasador, a multidão de fãs já presente não se fez rogada e participou em cada um dos momentos do concerto. As letras foram gritadas pelos mais novos e pelos mais velhos, provando que Jimmy já não é só uma promessa.
De seguida entrou Dengaz e ninguém queria dizer que não. Os gritos ouviam-se, certamente, do outro lado do rio. Com participações de Matay e António Zambujo, Dengaz marcou o público do Marés Vivas, dando o melhor início à noite que começava a despontar. O hip-hop português vive, portanto, de boa saúde, com artistas a despontar, artistas consumados e estrelas que não destoam em nenhum cartaz festivaleiro. O bass forte a vibrar, as palavras duras projectadas no público, o ambiente familiar do Marés Vivas… Junte-se uma pitada do pôr-do-sol gaiense e fica provado que quem não vem perde mais do que imagina.
James Bay entrou com uma energia contagiante, apesar do sorriso raro.Cheio de atitude, foi recebido pelo público português (e não só) com momentos de grande euforia. Algumas adolescentes gritavam elogios, outras pareciam prestes a desmaiar, mas a verdade é que James não parecia surpreendido. Parava, embora pouco, e absorvia a energia. Depois, despejava os despojos da sua guitarra na multidão em êxtase.
A festa continuaria da mesma forma com Kodaline, mantendo-se a familiaridade com a banda e o ímpeto de gritar pelo País de cada vez que o vocalista chamava pelo nosso nacionalismo.Mais uma vez – nunca é de mais repetir – as letras na ponta da língua, os saltos de entusiasmo, o prazer de estar perto das bandas que se admira…
Lost Frequencies finalizou a noite e poucos abandonaram o recinto, acompanhando o Palco Meo até à despedida.
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