Covid-19: um outro Mundo

Nunca imaginei uma situação assim. Digna de ficção, sem dúvida, mas ultrapassando todos os conceitos pré-adquiridos que temos, aquilo que damos como garantido e aquilo que, eventualmente, ignoramos enquanto benefícios reais nas nossas vidas. Estava em formação no Hospital Universitário de Genebra quando a má notícia se abateu sobre nós. As projecções indicavam que a

Quando voltamos somos outros

Texto originalmente publicado no blog Eu Sim Tu Não, a 18 de Dezembro 2008, dedicado pelas criadoras do blog aos profissionais do INEM falecidos na sua derradeira viagem ao serviço do nosso país. Cada viagem é uma partida. Cada partida é uma expectativa, como é um abandono. Há quem fique. Um caminho não se faz

Viagem

Texto publicado originalmente no projecto Arcádia XXI a 21 de Abril de 2008 Outrora a viagem era um luxo. Hoje é algo que se começa a tornar comum. Os preços baixam, os passageiros aumentam, nem sempre na mesma proporção, mas de uma forma que em muito democratizou o acto de viajar. Democratizou? Entro no avião

O destruidor de rebanhos

Texto publicado originalmente no projecto Arcádia XXI a 21 de Março de 2008 Um dia acordamos e sentimos um impulso terrível. Uma sensação de dever incumprido, um aperto, uma força interior. Se não a seguirmos consome-nos. Se formos atrás dela corremos riscos enormes. Sim, é este o problema. O risco. Não há quem lide bem

Viajar mede-se em sentimentos

Texto publicado originalmente no blog https://modaestyle.com.pt/viajar-mede-se-em-sentimentos/ O quotidiano é uma revelação constante. A avaliação que fazemos de cada um dos que se cruzam connosco também o é. Jogamos interiormente com experiências passadas, preconceitos aos quais não conseguimos fugir e tendências que gostamos de acompanhar. Continuamos a ser individuais e únicos, mas também semelhantes. A cada

Bom Sucesso: a telenovela literária

Quem disse que as telenovelas são inevitavelmente fúteis? Nos anos 90, as telenovelas brasileiras faziam o serão dos portugueses. Muitas delas, baseadas em livros de esplêndidos autores – como Gabriela Cravo e Canela e Capitães da Areia – contavam  histórias bem criadas com o fulgor produtivo da Globo. Depois, muitos anos mais tarde, veio a

Carta a Victor Hugo

Na sequência do flagelo da Notre Dame de Paris, a memória também se dirige para Victor Hugo, o escritor que imortalizou a história de Quasimodo. A Carta a Victor Hugo está publicada no blog Pista de Aterragem.   Fernando Miguel Santos escreve regularmente nos blogs Fiel Depositário e Pista de Aterragem.

A ficção também é realidade

No novo post do Pista de Aterragem podem encontrar O bem que a D.Alzira me faz, por Maria João Marques.   Este texto e muitos outros de Fernando Miguel Santos e dos seus convidades estão disponíveis nos blogs Fiel Depositário e Pista de Aterragem.

A maturidade viajante

O novo texto do Pista de Aterragem foi escrito pela Rafaela Oliveira e chama-se A maturidade viajante. Não perca os restantes guest posts e os textos de Fernando Miguel Santos nos blogs Fiel Depositário e Pista de Aterragem.

Viajar mede-se em sentimentos

A partilha de textos é uma das razões de ser da blogosfera e, porque não, da literatura como um todo. Aqui fica um guest post escrito por Fernando Miguel Santos, Viajar Mede-se em Sentimentos, no blog Moda e Style.   Leia ainda os restantos textos de Fernando Miguel Santos nos blogs Pista de Aterragem e

A censura à Ode Triunfal

As palavras continuam a ser gumes afiados, mas a estupidez consegue sempre amolar o desejo de as deixar mais aguçadas. É este o assunto do novo post A Ode Triunfal “sublinhada” a azul.   Leia os textos de Fernando Miguel Santos nos blogs Fiel Depositário e Pista de Aterragem.

Quando voltamos somos outros

“Cada viagem é uma partida. Cada partida é uma expectativa, como é um abandono. Há quem fique.” (…) “Quando voltamos somos outros, porque da mesma forma que partimos daqui, partimos de lá, e mais peso menos peso, o que custa é partir.” Novo guest post, Quando Voltamos Somos Outros, escrito por Fernando Miguel Santos no

Guilherme e os Duendes

Decidi escrever um novo conto de Natal. Comecei por libertar aquelas amarras com que, por vezes, tentamos recriar o realismo. Baptizei as personagens com os primeiros nomes que me surgiram e alguns são bem estranhos. Fledik, Yordik, Taldik e Uldrik. Quatro duendes, ajudantes do Pai Natal, que compõem o coro mais bonito que possam imaginar.

A minha tia-avó pega os touros pelos cornos: carta a um cidadão do futuro

Caro cidadão do futuro, Escrevo-lhe com alguma apreensão. Primeiro, porque redijo esta carta numa das línguas mais faladas do mundo, mas que devido a acordos políticos – porque de ortográficos têm pouco – pode já não lhe ser perceptível. Em caso de necessidade consulte documentação sobre línguas antigas nos seus suportes mais recentes. Deverá encontrar

Viagem interior

Uma viagem nunca é apenas literal. Há uma viagem interior que acompanha todas as viagens que fazemos. No novo guest post A Viagem ao Centro do Eu a Alexandra Ferreira fala-nos sobre isso. Leia os mais recentes textos de Fernando Miguel Santos (e de alguns convidados) nos blogs Fiel Depositário e Pista de Aterragem.

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